Hoje em dia, ninguém quer ser normal.
Ser normal não chega para se distinguir. Todos querem ser diferentes e o sucesso, hoje em dia, depende muito da desigualdade e do ser diferente aos outros. Jesus também não era normal. E ser cristão também não é normal. Ou vamos a dizer, praticar a sua fé e obter resultados não é a norma. Por isso, alguém que acredita e age conforme a sua fé não é normal, não pensa como os outros, não se conforma com o habitual e vive uma vida mais radical.
Jesus não era normal.
Todo que Ele fez era fora do vulgar. Ele marcou uma geração como mais ninguém através da maneira como a tratou. Jesus era mesmo diferente, distinguiu-se e resolveu mostrar, que há sempre uma outra maneira de ver e encarar todo e mais alguma coisa, quanto a vida nos da. Por que? Simplesmente porque os seus valores eram diferentes.
Esse facto revela-se logo a partida, quando Ele fala sobre o maior dos mandamentos, o amor.
„Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.“ (João 3:16)
É de facto uma afirmação radical, e Jesus não somente a declarou, como também a manifestou.
Jesus era mesmo radical.
E o seu carácter distinguiu-o devido aos valores praticados. Ele marcou a diferença, porque envolveu outras qualidades, não tinham nada de a ver com o que era comum. Ele trocou o trivial com o especial e demonstrou, que nada é como é e não precisa permanecer como era.
E tu?
Queres ficar na história ou passar o resto da tua vida a sonhar. Põe em prática o que tu sabes, e vais ver que da para te transformar, e para influenciar o mundo a tua volta. Como um pouco de luz chega para iluminar a escuridão, um pouco de Jesus em ti é o suficiente para revolucionar a tua vida e mudar tudo ao teu redor. Experimente e vais ver.
Valores e carácter distinguiram Jesus.
Coisa que hoje em dia é chamado excêntrico, e revela-se na norma somente pela parte negativa. Ou como uma vez alguém disse num filme. „Sei milhares de maneira para acabar com uma vida, mas nenhuma para devolvê-la.“ Desses valores quero falar, começando com o mais sublimo, o amor.
Jesus é o amor.
Embora Jesus ter falado do amor, manifestou o próprio afecto numa forma radical ao mundo, deixando sua glória em favor de todas as pessoas sobre a face da terra.
„E o verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigénito do Pai.“ (João 1:14)
Se alguém tem dúvidas, que Jesus não deixou tudo, tem de olhar para a sua forma especial de fazer conhecer esse amor. Em exclusivo e real „[…] conhecemos o amor, em que Cristo deu a sua vida por nós; […].“ (1 João 3:16) O seu próprio sacrifício era o recurso para saber, que Jesus levou a sério o que disse. Mas a razão foi mais além da prova do amor. Deus não se precisa afirmar. O motivo foi a redenção dos pecados. Mais, a salvação do pecador.
„Mas Deus prova o seu próprio amor para connosco, pelo facto de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.“ (Romanos 5:8)
Espero que esse amor te atingiu, e se ainda não, é tempo para a receber e viver por ela. Aliás, a segunda parte de 1 João 3:16 fala da mesma atitude, como um padrão na nossa vida para revelar esse amor através da nossa vida. Não como uma obrigação ou uma tarefa imputada, mas naturalmente através do que foi „derramada em nossos corações pelo Espírito Santo, […].“ (Romanos 5:5)
Grande realidade. Com a prova do amor, a salvação, Deus nos deu parte da sua natureza ao nosso coração. 2 de Timóteo 1:7 explica esta verdade como um dom, contrariando o que o homem natural nunca pode obter.
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Poder em vês de temor.
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Amor em vez de medo.
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Moderação em vez de tremor.
Jesus, o grande modelo de valores e padrões, desenvolve com razão a concepção do novo „mandamento“ em João 13:34 e 35. A ideia é de seguir ao seu exemplo. Não aos maus do mundo, nem as desilusão e frustrações humanas, mas ao do „novo mandamento.“ „[…] assim como“ Cristo nos amou, devemo-nos amar uns aos outros. Esse amor é o argumento mais forte e o mais sério possível a favor da fé cristã, capaz de conquistar o mais brutal pecador.